15 abril, 2006
<$BlogItemCommentsCount$> Comentários:
- disse...
-
Amor não se explica,define...se vive!
Amor é um sentimento tão estranho...mistura de lágrimas com risadas!
Vc tá falando muito de amor...sempre alias...para de pensar e vai viver!
hum..quem sou pra falar isso!
Gostei do texto,ele é uma resposta?
beijinhos. - Marcela Bertoletti disse...
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Essas pessoas que amam esse amor de fim de semana e de ferias, na verdade não sabem o q eh o amor, se enganam. Vc tem razão, não vale nada amar um banco vazio.
Adorei o texto!
Bjao - disse...
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eu achei que você tinha entendido o banco vazio. acidente, bruno, acidente.
assim como eu sempre te falei do lúcido e do lúdico, é o sinto e o cinto.
eu não sei, a gente fica sempre, e sempre vai embora. não sei, a gente precisa conversar. ou não, né?
o que é de saber você sabe.
nem todo mundo precisa ter a certeza de que estamos nos respondendo. rs
;* - disse...
-
Amor q n é pra sempre n é amor. Falar de amor é bonito, mas... será q é amor? E, se vc amou e acabou então foi só amor da boca pra fora.
- disse...
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é cara..
amor é amor..
e as vezes não sabemos se vivemos ou não..
amor se confunde e confunde, se camufla e brinca de pisque esconde..
mas amor quando é amor não se esconde, se revela, brilha e chama..
Mas então.. foda mané!! adorei! :) - Gustavo disse...
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As sem-razões do amor
Eu te amo porque te amo,
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.
Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.
Carlos Drummond de Andrade.
Amor não tem mesmo explicação ou definição. o problema é que desde pelo menos o século XIX tratam o amor como algo divino, eterno e perfeito. Colocaram características não humanas em personagens, os prícipes encantados. Amor virou a busca do perfeito entre os imperfeitos.
Pegue o caderninho, hoje ele peidou mal, ontem reclamou o dia inteiro do chefe, roncou...e ao final de um tempo ninguém mais ama.
As pessoas em meio ao egolotrismo querem transoformar o outro num espelho, achar alguém como elas e isso eu chamo limitação.
Após a primeira curva o carona desce do carro para não mais voltar dizendo ao motorista que a velocidade não poderia diminuir nunca.