30 junho, 2006
<$BlogItemCommentsCount$> Comentários:
- disse...
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duvido q era um disco-voador!vc já tinha contado essa...ficou bem melhor assim!
quer dizer q vc foi um menino prodigio..com dez já pensava na vida existencial!rsrs
gostei...ovni do mundo!
não consigo entender o pq das demoras para atualizar os textos!são bons,bruno!
bjs - disse...
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eu já desisti de ser a primeira a comentar aqui alguma vez na vida... primeiro porque você nunca me avisa e segundo porque tem plantão, aí é foda... hahaha
e o anônimo, sumiu?
hahahaha
ai, me divirto.
mas então: eu nem ia comentar mais coisa não,
porque você já sabe o que eu achei.
mas vamos lá, lindusco.
você escreve muito bem, amor, muito.
mas ainda acho aquela coisa do caio de primeiro vomitar e depois fazer uma flor bonita. aquela coisa do nietzsche de ter que ter um caos dentro de si para dar à luz uma estrela.
eu achei lindo, e você escreve lindamente bem.
mas eu acho que falta sangue.
e não é sangue de dor.
é sangue de fazer bater o coração.
se dar ao que se diz. ser o que se diz e fazer o que se diz ser o que você é.
ps1: vai morrer sozinho ou vai morrer menino? rs
ps2: "fronteira entre olhos e estrelas". lindo.
ps3 [o mais importante!]: te amo muito! - disse...
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comentário muito fofo o seu pro alo, amor!
adorei. ;)
fofo com fofo é assim.
hihihihih - disse...
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pois é.
estamos a fadado à solidão. solidão não me desacompanha, ouso quase amá-la.
pois então.
quando criança, e até hoje, também costumo olhar pro céu. as nuvens me carregam pra uma dimensão fofa, cristalina, confiante em combinações azul e branco. me levam a amar o delírio àcido de existir na existência.
pois não.
e se o planeta for um disco voador?
abraço amigo abraço. - Marcela Bertoletti disse...
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Achei muito legal esse texto, realmente, no fundo, sempre estamos sozinhos.
Vc andava sumido msm! Tava sentindo a sua falta no blog, rs!
Gostei mt msm!
:)
Bjinhos - Marcela Bertoletti disse...
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hora de atualizar!
rs
bjs - disse...
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fala doido..
saiu do yorgut?
e bons textos como sempre... mas tb concordo que não é necessário a dor para escrever, mas apesar de nela ser mais fácil se abrir...